Modinha do carro branco
Se pelo menos
tivessem o bom gosto de uma Lamborghini
A modinha
existe e está aí já tem um tempo, pois vem ganhando força desde 2006. Desde
esse ano, lembrado pelo título da Itália na Copa (Ah, Itália!),
carros de luxo começaram a ser apresentados na cor branca nos salões de
automóveis europeus. Depois disso, a tonalidade deixou o estigma de “carro de
firma” e se tornou símbolo de status.
“Basta lembrar
que no último Salão do Automóvel de São Paulo todos os BMW eram brancos”, diz
Milad Kalume Neto, gerente da Jato Dynamics do Brasil, consultoria em
tendências do setor.
Por causa
disso, os carros brancos, que sempre foram os queridinhos das empresas por
serem mais baratos (o processo de pintar um carro de branco custa menos),
acabaram ficando caros. E os veículos dessa cor têm uma vantagem tem em relação
aos de outras cores, especialmente nos lugares mais quentes. “Para os padrões
climáticos brasileiros, o branco deveria ser o carro do dia a dia porque
absorve proporcionalmente menos calor”, diz o especialista.
Não que o
ilustríssimo comprador interessado em um bólido alvo esteja necessariamente
interessado na absorção de calor e no consumo de energia demandado por um
condicionador de ar. Mas que é vantagem, é.
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