a Filha do Mestre

Londres, 1853, foi lá quando os dois jovens cairam do céu próximos a Colégio Elizabeth. No dia seguinte freiras o encontraram e os acolheram no orfanato lhes dando água, comida e muito carinho.
Quando os jovens se recuperaram se apresentaram, Agatha e Steve os senhores do tempo tinham uma longa hístoria pra contar a elas, pois tinham viajado todo o espaço tempo fugindo de todas as ameaças que se possa imaginar de Daleks a Anjos que choram, para conseguirem chegar a Terra um lugar onde eles entariam salvos, longe de qualquer coisa que possam os fazerem mal, e ao final de contarem tudo aquilo Agatha disse:
-Senhoras, precisamos que deixem isso em segredo, se não, todos vão sofrer as conhequencias.
Uma das freiras olhou pra eles e disse:
-Garotos iremos guardar esse segredo a sete chaves, níguem nunca vai descobrir isso. Eu os garanto. E se quiserem aulgum lugar pra morar, estaremos de portas abertas para recebelos!
Agatha e Steve se olham e respondem:
-Adorariamos ficar aqui!
As freiras se olharam e olharam para os jovens com um sorriso em seus rostos e disseram:
-Sejam bem vindos ao Colégio Elizabeth.
Foi ai que começou uma nova hístoria para eles, mas algo em Agatha ainda encomodava Steve, algo que ela nunca havia falado a ele, algo que apenas o tempo era capaz de revelar.
Os anos se passaram e eles aprederam muito alí com as freiras, e as freiras também arenderam muito com Agatha e Steve, ouviram hístoria sobre o universo e outras inumeras coisas que eles podiam as ensinar. Mas Agatha não estava mais tão bem quanto antes.
-Não quero mais ficar aqui. Quero voltar a viajar no espaço-tempo, quero viver as minhas vidas, não ficar aqui mofando dentro de um quarto!! - Assim disse Agatha com um tom não muito agradavel. E então respondeu Steve:
-Vamos sair daqui, o Doutor vai nos salvar.
-O Doutor! o Doutor! Esse tal de Doutor deve ter morrido como meu pai e todos os outros!!
Steve ficou em silencio por um momento respirou e disse:
-Eu tenho certeza que ele está vivo e muito bem.
-Até parece...
-Se nós escapamos dá guerra ele pode ter muito bem escapado também, não é impossível!
-É mesmo, você pode estar certo. Mas se ele está vivo, por quê não nós salvou ainda? Me responda!!
Steve ficou em silencio novamente, mas dessa vez não respondeu a pergunta e ficou pensando “ Será que ele sabe que nós estamos aqui?!”. Já era tarde da noite então foram dormir como todas as outras noites, só que essa foi uma noite como nenhuma outra...
Pela manhã Steve levantou e abriu a janela do quarto, depois disso foi acordar Agatha. Ele tentou acordala mas não conseguiu, ele entrou em panico e então gritou:
-Socorro!!
As freiras ouviram seu grito desesperado e então correram para o quarto o mais rapido que poderam. Chegando lá se depararam com Agatha desmaiada na cama e Steve em panico. As freiras o deram um copo d’água e tentaram o alcalmar dissendo:
-Acalme-se Steve. Ela vai ficar bem, já chamamos a Doutora Song.
Steve ainda ofegante se senta e espera a chegada da doutora. Após alguns minutos agoniantes para Steve, chega a Doutora Song, que se senta na cama de Agatha e começa a examinala.
Quando a Doutora coloca seu itetoscopio sobre o peito de Agatha tem uma imensa surpresa:
-Pelos deuses!
Steve se preocupa e que saber o que ouve:
-Ela vai ficar bem Doutora?
-Sim, ela vai ficar ótima! Tenho que ir!
A Doutora saí do quarto e atravasa o corredor rapidamente saindo do colegio. Steve tenta alcançala mas não consegue, e então vouta para o quarto para ver como está Agatha.
Quando Steve chega lá Agatha está sentada na cama, e quando vê Steve diz:
-Eles estão voltando. Eles querem a mim...
Diz Agatha com um tom sombrio que preocupa Steve:
-Quem está voltando? Quem que você?!
Assim disse Steve muito preocupado com o que Agatha quis dizer
-Os cibermens. Eles me querem. Eles querem meu cerebro, querem meu conhecimento sobre o universo. Não me deixe ir com eles, por favor.
Steve fica em silencio por um momento, e depois diz:
-Eu não vou deixar nada acontecer com você.
Eles se olham, e Steve dá um copo d’água para Agatha, ela se acalma um pouco e conta o que sonhou para Steve. Steve fica surpreso e ao mesmo tempo com medo, ao longo do dia pensou “Se eles quiserem mesmo a Agatha, eu não vou saber o que fazer pra proteger ela nem a Terra. Acho que nem ela sabe o que fazer.”.
A noite chega e Agatha diz:
-Vou sair. Aproveitar o tempo que me resta. Até logo.
-Pra onde você vai? Não pode sair a noite, não vou te deixar sair.
-Eu não preciso dar satisfação da minha vida a você. Acho que já sei me cuida sozinha, e você deveria aprender a se cuidar também, não vou viver para sempre. Até.
Agatha saí e deixa Steve preocupado, sem saber onde ela ia nem o que iria fazer.
Agatha andando pelas ruas de Londres avista uma cafeteria ao qual encontra a Doutora Song.
-Olá Doutora! Obrigado seja lá o que eu tinha e o que fez comig, me fez melhorar muito.
A Doutora fica surpresa em vela ali.
-Disponha minha querida, só fiz o meu trabalho – Disse ela em um tom amargo.
Agatha perde as palavras e fica um breve momento de silencio que é quebrado pela doutora:
-Tenho que ir. Se cuide querida, não pode ficar doente logo agora... Até mas.
-Como assim, não posso ficar mal logo agora?!
-Adeus.
A doutora sai da cafeteria e Agatha a segue com preça. Quando Agatha consegue alcançala, a doutora interonpe as palavras que iriam sair de sua boca:
-Venha comigo.
-Porquê?!!!
-Só venha, não diga nada!
Agatha a obedeceu e foi até sua simples casa, e se sentou e murmurou:
-O que a senhora quer comigo Srta. Song?
-Como você chegou aqui?
-O que?!! Não estou entendendo.
-Está sim. Você é uma senhora do tempo. Como veio parar aqui?!
 Agatha fica em silencio, e então responde friamente:
-Caimos, eu e Steve, proximo ao colégio... as freiras cuidaram de nós.
-Hum. – Murmurou River com um tom amargo.
Se fez um breve silencio, que se disfez.
-Senhorita River, preciso ir.
-Pode voltar aqui amanhã Agatha? – Disse River palsadamente, logo conpletou – Tenho um amigo, que pode lhe ajudar.
Agatha foi se levantou e então disse com um leve sorriso no rosto.
-Sim senhorita.
-Traga Steve.
-Vou trazer Madame, a que horas devo vir?
-A hora que quiser querida.
-Então está bem Senhorita River.
O silencio se fez novamente, Agatha se despedui e foi para sua casa seguindo a rua que estáva vazia.
Depois de algum tempo Agatha chega em no colégio e se deita  e então dorme logo depois pensando como a Senhorita River poderia ajudar a ela e a Steve.
Aos primeiros raios de Sol Agatha se levanta anciosa pra ir a casa de River, depois de se vestir chama Steve com uma voz suave.
-Levante Steve, temos que sair.
-Sair? Pra que? Onde esteve ontem a noite? – Diz Steve ainda de olhos fechados, e cheio de perguntas a fazer para Agatha.
-Ora Steve! Levante logo homem! – Depois de uma pequena pausa e logo conclui -  Enquanto toma café digo a você o que aconteceu ontem a noite.
Quando Steve se senta na mesa para tomar café Agatha começa a contar o que havia acontecido, Steve ouve tudo em silencio sem disser uma palavra e então ao final de tudo de tudo que ela havia dito responde.
-Será que ela vai poder nos ajudar mesmo? – Diz Steve com certa insegurança em sua voz.
-Se não ajudar vamos pelo menos ter tentado não é? – Diz Agatha com um leve sorriso no rosto logo conpletando – Acho que ela vai nos ajudar sim.
Steve não responde, e então Agatha quebra o silencio que foi prevemente feito.
-Já terminou o café?
-Acalme-se Agatha! Já terminei sim, vamos. – Diz Steve rindo.
Os dois caminham pelas ruas com preça, passando por varias crianças que brincavam nelas. O Sol atravesava as arvores e secava o que o sereno da noite havia molhado. Os olhos de Agatha brilhavam como nunca haviam brilhado, mas mesmo assim estava ansciosa pra chegar a casa de River e saber qual era a sua solução.
Depois de algum tempo caminhando chegam a casa de River, quando iam bater na porta se escuta uma voz firme como a de um homem, Agatha e Edy ficam surpesos com aquilo, mas mesmo assim não exitam e batem na porta. Depois de alguns instantes River abre a porta com cuidado.
-Olá! Entrem! – Diz River com um belo sorriso no rosto que estava sendo iluminado pelo Sol que saia por uma brexa de uma janela iluminando seus cabelos loiros e cacheados. Depois de uma pequena pausa continua. – Entrem por favor, fiquem a vontade.
Agatha entra e logo atrás Edy entra e se sentam, o Sol iluminava toda a sala a iluminando e a deixando ainda mais bonita. Uma longa pausa foi feita que durou alguns minutos, mas é qubrada po Agatha.
-E então Srta. River viemos aqui por que disse que talvez tivesse a solução, queremos vê-la – Dise Agatha com um leve sorriso no rosto.
-Sim. – Disse River também com um leve sorriso no rosto.
Diante de uma porta surge um homem alto, bem vestido e que usava gravata borboleta, com cabelos negros que brilhavam ao Sol, e olhos castanhos que pareciam ter visto muito apesar de sua aparencia jovem. E ao seu lado uma linda garota baixa, que parecia ter sede de aventura, com olhos castanhos e cabelos negros.
Agatha e Edy ficaram surpresos.
-Ah... Bom, muito prazer eu sou Agatha e esse é Eddie! – Diz  Agatha com um sorriso ainda confuso, pois não sabia o que estava acontecendo.
-Olá!! – Diz o homem com um largo sorriso sem ao menos dizer o nome.
Se faz um longo silencio na sala.
-E então senhor, qual seu nome? – Diz Eddie com um leve sorriso.
-Há sim! Eu sou o Doutor e essa é Clara Oswald! Muito prazer! – Diz o homem mexendo os braços e rindo, logo a garota começou a rir também.
-Doutor o que? – Diz Agatha com um tom de duvida, e um leve sorriso.
-Adoro ouvir isso!! – Diz o homem com um sorriso com o olhar voltado para Clara. Logo termina a frase. – Doutor, Doutor, e você Agatha o que?
-Era ai que eu queria chegar meus queridos! – Diz River com um sorriso no rosto.
-A onde srta.?
-Digam a ele quem vocês é Agatha e Eddie. – Diz River com um tom firme.
-Claro! – Diz Eddie com um to de surpresa e alivio. – Ele é o Doutor!
-Ele já disse que é o Doutor Eddie. – Diz Agatha.
-Ele não é qualquer Doutor é o Doutor, Doutor!! – Diz Eddie completamente pasmo.
-Ora homem! Não sejá bobo, aquele Doutor deve ter morrido. – Diz Agatha com um tom sarcastico.
-De que Doutor estão falando? – Diz Clara frangindo as sombrancelhas.
-Nós somos... como posso dizer... – Diz Eddie pausadamente, depois de uma longa pausa procurando palavras Eddie continua. – Nós somos senhores do tempo.
-Eddie! – Diz Agatha sem acreditar no que ele havia dito.
O Doutor assim como Agatha ficou completamente surpreso, e sem reação alguma e depois de uma longa pausa diz.
-Como?
Agatha responde com um tom doce.
-Caímos aqui.
-Como conseguiram escapar da Guerra? – Diz o Doutor secamente.
-Meu pai nos salvou, o Mestre.
O Doutor levantou-se da cadeira que estava sentado e olhou fixamente para os olhos de Agatha que estava olhando seriamente para ele. O Doutor sentouse na cadeira novamente, o Sol batia em seu rosto, e seus cabelos negros brilhavam ao Sol.
-Desde quando estão aqui? – Disse o Doutor quase sem folego.
-Há 5 anos. A minha TARDIS caiu aqui, e se expandiu, ai ficamos presos aqui des de então. – Respondeu Agatha em um tom firme.
O silencio se fez novamente. O Doutor parecia não acreditar no que havia ouvido, seus olhos estavam cheios de lagrimas. Agatha não aparentava nenhuma emoção, estava ao lado de um sofa de braços cruzados. Steve estava ao lado de Clara sentados no sofa, os dois se entriolhavam e não sabiam o que estava acontecendo. River estava ao lado da porta proxímo a um lindo vaso de porcelana chinesa.
-Ela está tendo sonhos Doutor, sonhos com os Cybermans. Eles a querem. – Disse River quebrando o longo silencio que se tinha feito.
-Como são esses sonhos? – Perguntou o Doutor, um pouco mais conformado com a situação.
-Posso lhe mostrar? – Peguntou Agatha ao Doutor, e logo depois colocando seus dedos na testa do Doutor. Depois de alguns instantes Agatha se afasta um pouco do Doutor, que estava de olhos fechado quase a chorar, pois não acreditava no que havia visto.
-O que acha que podemos fazer? – Diz River seriamente.
-Teve esses sonhos ontem a noite Agatha?- Pergunta o Doutor.
-Não. – Responde Agatha friamente.
-Então vamos esperar até que Agatha tenha os sonhos novamente, ou até os cybermans atacarem. – Diz o Doutor passando a mão sobre o rosto. Faz uma pequena pausa e então continua. – Onde mora Agatha, quero ir até lá.
-Não fica muito longe daqui, podemos ir andando. – Responde Agatha calmamente, escondendo suas mãos que tremulavam, pois também não acreditava que o Doutor estava vivo.
Depois de alguns minutos Agatha, Eddie, Clara e Doutor estavam a caminho do colégio onde Agatha morava, des de que caira na Terra.
Nas ruas em qual passavam Agatha e Eddie não trocavam nenhuma palavra desde que sairam da casa de River, iam mas a frente dos outros, o Doutoe e Clara caminhavam lado a lado, o Doutor estava com pensativo des de que saiu da casa de River. Depois de um longo periodo de silencio, Clara fala com o Doutor.
-Doutor, acha que ela, essa tal de Agatha, fala a verdade? – Diz Clara em um tom suave e baixo. Sem ter nemhuma resposta pergunta novamente em um tom mais alto. Depois de um ou dois minutos o Doutor a responde.
-O que ouve Clara? – Pergunta o Doutor sem ter prestado atenção nas duas últimas perguntas de Clara.
-Ora Doutor! Perguntei se essa tal de Agatha é de confiança. – Diz Clara em um tom firme.
-Ah, sim! – Depois de alguns instantes o Doutor responde calmamente. – Sinceramente Clara, eu não sei.
-Acho que é. – Diz Clara com um sorriso em seu rosto
-Por que acha isso? – Pergunta o Doutor curioso.
-Eu também acho. – Diz River interonpendo a resposta de Clara.
-E por que vocês acham isso?
-Não sei, apenas acho. – Respondeu River um um tom sarcastico, e com um leve sorriso no rosto.
-E você Clara.
Clara não responde, apenas dá um sorriso e cruza seus braços, os três dam um sorriso e continuam andando. Eles já estavam proximos ao colegio, faltava pouco tempo para que chegassem.
Eddy e Agatha passaram um longo tempo em silencio, até que Agatha diz.
-Eddy, eu não te contei um coisa.
-O que? – Pergunta Eddy com curiosidade.
-Eu sei o nome do Doutor. – Diz Agatha com as mãos tremulas.
Agatha não espera resposta de Eddie e então logo anuncia que chegaram ao colegio.
Eles se separam, River, Clara e Eddy vão conhecer o colegio cercado de arvores e jardins bem cuidados, enquanto Agatha e o Doutor conversam. O Doutor se despede deles e então vai atrás de Agatha fazendo varias perguntas.
-E então Agatha, onde sua TARDIS caiu? – Pergunta o Doutor mostrando as sombranselhas que nele faltavam.
-Um pouco mais a frente, vamos até lá. – Disse Agatha caminhando calmente ao lado do Doutor.
-Como aprendeu a pilotar uma TARDIS? – Disse o Doutor caminhando com suas mãos nos bolsos de sua calça.
-Meu pai me ensinou, há TARDIS era dele, sinto muita falta dele. – Diz Agatha com uma voz emocionada.
-Me desculpe perguntar, mas, você e o Eddy são... – Diz o Doutor com um pequeno sorriso em sua face.
-Não, não somos isso que esta pensando. – Responde Agatha rindo, e fazendo uma pequena pausa. – Eddy é um irmão pra mim.
-E como se conheceram?
-Meu pai no meio da guerra me vui ferida e então me levou até sua TARDIS e disse pra ir pro lugar mais distante, e que um dia ele iria me encontrar, mas, enguanto estavamos indo vimos um garoto, muito bem escondido, era Eddie, meu pai o chamou para dentro da TARDIS e disse que ele deveria cuidar de mim e eu dele, e estamos assim até hoje, um cuidando do outro como verdadeiros irmãos. – Disse vagarosamente Agatha sorrindo, e logo continua. – E as senhoritas Clara e River, elas são?
-Clara viaja comigo, é humana...
-Ela tem um coração bom. – Disse Agatha interonpendo a frase que o Doutor estava terminando de falar.
-Eu também acho.
-Você gosta dela. – Diz Agatha rindo.
-Sim eu gosto, mas não do jeito que esta pensando. – Diz o Douor também rindo.
-Como sabe o que estou pensando? – Diz Agatha ainda rindo, depois de uma pequena pausa continua. – Chegamos, foi aqui que ela caiu.
-Otímo! – Diz o Doutor dando um giro, e começando a andar em circulos.
-O que você está fazendo? – Diz Agatha franzindo as sombrancelhas.
-Nada de interessante. Vamos voltar para o colegio. – Diz o Doutor alegremente, fazendo Agatha rir novamente.
-Isso Doutor, vamos. – Diz Agatha dando as costas para o local onde sua TARDIS tinha caido.
Se fez um breve silencio enquando eles caminhavam para o colegio, o único som que ouviam era o do vento sobrando nas arvores e de seus passos. Depois de um ou dois minutos ele é quebrado por Agatha.
-O senhor conheceu Merlin?
-Por favor não me chame de senhor, me chame de você ou de Doutor, e sim eu já conheci Merlin e ela queria se casar comigo. – Respondeu o Doutor rindo.
-Não acredito que era você com quem Merlin queria se casar. – Agatha fez uma pequena pausa, e continuou a falar rindo. – Que mal gosto de Merlin.
-Ah!! – Resmungou o Doutor também rindo.
Depois de um ou dois minutos os dois já estavam dentro do colegio.
-Eles devem estar na bibliotaca, vamos até lá. – Disse Agatha correndo em direção ao outro corredor.
O Doutor corre atrás de Agatha com um leve sorriso no rosto, ele não acreditava que existiam outros senhores do tempo além dele. Nem Agatha acreditava que o Doutor estava vivo.
Depois de alguns instantes chegaram a biblioteca. River, Clara e Eddy estavam na grande biblioteca, não tinha ninguem la além deles.
-Já voltaram? Achei que fossem demorar mais. Agatha preciso falar com você. – Diz Eddy com seriedade.
-Tudo bem. – Responde Agatha com um sorriso ironico no rosto.
-Vamos. – Responde Eddy pedindo licença aos convidados e saindo da biblioteca, indo em direção ao jardim.
-O que quer? – Diz Agatha um pouco mais afastada de Eddy.
-O que eu quero?! – Responde Eddy com um exeso de furia, fazendo uma pausa e logo continuando. – Sabia o nome daquele homem, sabia o nome do Doutor e não me disse nada, por que?!
Agatha deu os ombros.
-Quero que me responda Agatha! Pelos deuses me diga por que. – Diz Eddy vermelho de nervosismo.
-Eu não sei, nunca tive coragem. Sei que fiz mal, mais foi para o nosso bem. – Responde Agatha calmamente dando as costas para Eddy e voltando a biblioteca.
-E então, sobre o que vocês conversaram? – Pergunta o Doutor enpougado como sempre.
-Doutor! Tenha modos, ah! – Diz Agatha para o Doutor com um sorriso no rosto.
-Tudo bem Clara, não precisa se importar. – Diz Agatha rindo, e logo continuando. – Estavamos conversando em onde vocês ficariam, se ficariam na casa da senhorita River, aqui, ou na TARDIS.
-Ah, sim!! – Vamos ficar aqui, mas antes eu e Clara temos que ir a TARDIS buscar algumas coisas.


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