Bloquear "sites piratas" realmente não ajuda em nada
Como muita gente já deve imaginar, bloquear ou censurar sites que disponibilizam arquivos piratas não vai acabar com a pirataria na internet. Agora, um estudo feito por cientistas da Northeastern University, de Boston, comprova esse ponto de vista.
Para que isso fosse possível, eles rastrearam inúmeros arquivos piratas pela internet, observando os efeitos dos bloqueios impostos aos sites que os armazenavam. Por conta disso, foi possível constatar que há domínios demais ofertando o mesmo tipo de “produto” e que os bloqueios não conseguem dar conta de um número tão grande.
Dessa maneira, sempre que um site for retirado da rede, por exemplo, os dados que ele oferecia acabam sendo ofertados por outro domínio. Dessa maneira, a quantidade de arquivos piratas não diminui, ela só muda de “lugar” — e tudo isso resulta em um ciclo que parece não acabar nunca.
É lógico que há outras formas de combater a pirataria, mas a oferta e demanda para esses “produtos” gratuitos é tão grande que essa tarefa é muito difícil, quase impossível. O caminho mais provável é o oferecimento de benefícios, o que reduziria o interesse por arquivos do mercado negro — no entanto, mesmo esse tipo de atitude não seria 100% efetiva.
Para que isso fosse possível, eles rastrearam inúmeros arquivos piratas pela internet, observando os efeitos dos bloqueios impostos aos sites que os armazenavam. Por conta disso, foi possível constatar que há domínios demais ofertando o mesmo tipo de “produto” e que os bloqueios não conseguem dar conta de um número tão grande.
E a pirataria sobrevive
É lógico que há outras formas de combater a pirataria, mas a oferta e demanda para esses “produtos” gratuitos é tão grande que essa tarefa é muito difícil, quase impossível. O caminho mais provável é o oferecimento de benefícios, o que reduziria o interesse por arquivos do mercado negro — no entanto, mesmo esse tipo de atitude não seria 100% efetiva.
Fonte: TorrentFreak
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